Esta filosofia de desenvolvimento humano surgiu há mais de 5 mil anos atrás (é anterior a 3.000 a.C.) na região onde hoje é o noroeste da Índia e o Paquistão. Com o passar dos anos recebeu o nome de Yôga no sentido de integração.
Nesta época, a sociedade instalada nesta região era matriarcal. A mulher detinha o status mais elevado na estrutura social. Desta forma a valorização da sensorialidade e da desrepressão formavam as bases da cultura. Temos aqui a primeira raiz do Yôga ligada ao aspecto comportamental: o sistema matriarcal ou Tantra.
Referente ao pensamento da época, a maturidade intelectual não havia formado ainda a noção de religião ou de teologia. Não existiam divindades nem o conceito do sobrenatural. Se havia algum culto ou adoração era para entes da natureza como o sol, árvores, rios, etc. Temos então a segunda raiz do Yôga, agora ligada ao aspecto teórico-especulativo: o sistema naturalista ou Sámkhya.
Tantra e Sámkhya são as raízes do Yôga. Todo o tipo existente de Yôga que esteja fundamentado nos conceitos e valores destas duas filosofias, também antiquíssimas, recebe o nome de Yôga Antigo.
Como no SwáSthya temos, pela primeira vez na história, o resgate deste tesouro milenar e é o único (até onde se tem notícia) com esta fundamentação, logo o SwáSthya é o Yôga Antigo. Podemos dizer que o SwáSthya é o próprio tronco do Yôga Antigo que originou todos os outros tipos. Pois este, o tronco, possui o gérmen das técnicas que compõe todos os demais.
Existem algumas variantes mais recentes do Tantra e também do Sámkhya. Por isso, faz-se necessário citar que o SwáSthya está baseado nas vertentes mais antigas destas raízes.
Dos tipos de Tantra, ele é de linhagem branca: Dakshinachara.
Dos tipos de Sámkhya, é da linhagem que ainda não possui a ideia de Deus: Niríshwara.
Enfim, chegamos ao nome erudito:
Nesta época, a sociedade instalada nesta região era matriarcal. A mulher detinha o status mais elevado na estrutura social. Desta forma a valorização da sensorialidade e da desrepressão formavam as bases da cultura. Temos aqui a primeira raiz do Yôga ligada ao aspecto comportamental: o sistema matriarcal ou Tantra.
Referente ao pensamento da época, a maturidade intelectual não havia formado ainda a noção de religião ou de teologia. Não existiam divindades nem o conceito do sobrenatural. Se havia algum culto ou adoração era para entes da natureza como o sol, árvores, rios, etc. Temos então a segunda raiz do Yôga, agora ligada ao aspecto teórico-especulativo: o sistema naturalista ou Sámkhya.
Tantra e Sámkhya são as raízes do Yôga. Todo o tipo existente de Yôga que esteja fundamentado nos conceitos e valores destas duas filosofias, também antiquíssimas, recebe o nome de Yôga Antigo.
Como no SwáSthya temos, pela primeira vez na história, o resgate deste tesouro milenar e é o único (até onde se tem notícia) com esta fundamentação, logo o SwáSthya é o Yôga Antigo. Podemos dizer que o SwáSthya é o próprio tronco do Yôga Antigo que originou todos os outros tipos. Pois este, o tronco, possui o gérmen das técnicas que compõe todos os demais.
Existem algumas variantes mais recentes do Tantra e também do Sámkhya. Por isso, faz-se necessário citar que o SwáSthya está baseado nas vertentes mais antigas destas raízes.
Dos tipos de Tantra, ele é de linhagem branca: Dakshinachara.
Dos tipos de Sámkhya, é da linhagem que ainda não possui a ideia de Deus: Niríshwara.
Enfim, chegamos ao nome erudito:
DakshinacharaTantrika-NiríshwaraSámkhya Yôga